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Rivalidade entre facções na Amazônia tem maior taxa de homicídio

Novo estudo do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, divulgado nesta terça-feira (8), mostra que a rivalidade entre facções criminosas na Amazônia tem taxas de homicídio acima da média nacional.

Em 2021, por exemplo, os municípios brasileiros da Amazônia Legal tiveram algumas das maiores taxas de homicídio do país. Enquanto a média nacional foi de 21 mortes por 100 mil habitantes, a média da região foi de quase 30 homicídios.

De acordo com o relatório, trata-se de um problema regional, mas o Brasil – que concentra 60% da Floresta Amazônica – é um dos países mais impactados pela dinâmica entre crimes florestais, tráfico de drogas e mineração.

Ainda de acordo com o estudo, o crime organizado tem “lavado” o dinheiro do tráfico de drogas por meio da especulação de terras e investimentos no setor agrícola e na pecuária. Por isso, os pesquisadores chamaram esse processo de “narco-desmatamento”.

O estudo conclui que o crime florestal se mistura em processos legais e cadeias de suprimentos, o que dificulta ser identificado. A madeira explorada ilegalmente, por exemplo, entraria no mercado legal, segundo a agência, por meio de licenças fraudulentas ou suborno de funcionários.

O relatório da ONU revela que a mineração em terras indígenas se agravou especialmente entre 2011 e 2021, com um aumento de 625%; e taxas de desmatamento de uma a três vezes maiores em comparação com terras indígenas sem mineração. Apesar dessa situação, o documento registra a redução significativa do desmatamento da Amazônia Legal nos últimos três anos.


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